08/mar/2010

Mas são, também, muito mais. São companheiras e nos dão suporte quando precisamos. São, muitas vezes, o ombro que procuramos para chorar. Ou o colo para o qual corremos em horas difíceis. São também fortes, baluartes, não se curvando aos problemas, enfrentando-os de frente e vencendo-os.
Ricas, pobres, remediadas. Lindas, bonitas, feias. Altas, baixas, magras, gordas. Brancas, mulatas, negras, índias. Minha, sua, nossa. As palavras seguem. E em todas elas podemos enquadrar as mulheres. Elas estão sempre presentes, do momento de nossa concepção à da nossa passagem ou abandono desta vida, fechando a entropia a que todos estamos sujeitos.Por tudo que são, por tudo que conquistaram e pelo que ainda vão conquistar – pois ainda têm muito o que fazer. Hoje é o Dia Internacional da Mulher. Um dia de reconhecer tudo o que elas representam em nossas vidas como filhos, maridos, pais, irmãos e amigos. E confessar que – apesar de dizermos que não as entendemos – não conseguimos viver sem elas.
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